POR QUE “FALSO PASTOR BATISTA”?
Se alguém utiliza o nome de uma Igreja como sendo a sua qualificação como crente, especialmente no caso de um pastor, logicamente deve ser coerente com o que dita Igreja estabeleceu HÁ SÉCULOS como correto entendimento bíblico. Do contrário, está utilizando ilegitimamente o nome dessa Igreja.
Pois bem, vejam o documento oficial dos batistas, a sua Confissão de Fé Batista de 1689 (que corresponde à Confissão de Fé de Westminster, de 1647, em capítulo de idêntica linguagem e número) e comparem com a teologia do pessoal do CACP, e vejam como NÃO BATE nem um pouco.
CAPÍTULO 19
A LEI DE DEUS
A LEI DE DEUS
1. Deus outorgou a Adão uma lei de obediência, que lhe inscreveu no coração; e também um preceito particular, o de não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Dessa maneira, Adão e toda sua posteridade ficaram compelidos a uma obediência pessoal, total, exata e perpétua, à lei. Deus prometeu vida como recompensa do cumprimento, e morte como castigo da quebra da lei, tendo dado ao homem o poder e a habilidade para guardá-la.
2. A mesma lei que uma vez foi inscrita no coração humano continuou a ser uma regra perfeita de justiça após a queda. E essa lei foi dada por Deus sobre o monte Sinai e inscrita em duas tábuas de pedra, na forma de dez mandamentos. Os quatro primeiros mandamentos contêm nossos deveres para com Deus, e, os outros seis mandamentos, nossos deveres para com os homens.
3. Além desta lei, comumente chamada de lei moral, Deus houve por bem dar leis cerimoniais ao povo de Israel, contendo diversas ordenanças simbólicas: em parte, de adoração, prefigurando Cristo, as suas graças, suas ações, seus sofrimentos, e os benefícios que conferiu; e, em parte, estabelecendo várias instruções de deveres morais.
As leis cerimoniais foram instituídas com vigência temporária, pois mais tarde seriam ab-rogadas por Jesus, o Messias e único Legislador, que, vindo no poder do Pai, cumpriu e revogou essas leis. -- [Referências bíblicas não adicionadas para poupar espaço]
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