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Para Ajudar as 'Testemunhas de Jeová'

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  • #16

    * Parte de um texto é mencionado acima com argumentação a respeito das palavras de Jesus em Mar. 2:27, de que o sábado foi feito por causa do homem-anth'ropos, que se refere ao homem universal, não ao mero homem judeu. Eis o texto completo dessa argumentação:
    .
    COM 4 PALAVRAS CRISTO DETONA O ANTISSABATISMO
    .
    São QUATRO palavras e CINCO parágrafos iluminadores. Até hoje NENHUM antissabatista, mas N-E-N-H-U-M mesmo (sem exagero, nem falso triunfalismo) me foi capaz de refutar cada um (ponto por ponto) e TODOS estes cinco parágrafos:

    1) Em apenas quatro palavras Jesus Cristo detona o antissabatismo: “O sábado foi estabelecido POR CAUSA DO HOMEM”.

    Ele não Se refere ao “homem judeu”, pois consta o termo grego
    anth'ropos, o homem universal, o mesmo que deixa pai e mãe e une-se a sua mulher (Mat. 19:5, 6). E casamento (instituído ao tempo da Criação, como o sábado) é coisa só para judeus?

    E se foi estabelecido para o homem, seria para o bem, ou para o mal do homem? Mesmo o antissabatista mais arraigado concordará que é para o bem do homem um regime tal como estatuído pelo sábado—seis dias de atividades físicas e mentais seguido por um dia de descanso, o que tem até confirmação científica. Batistas e presbiterianos até trazem em seus documentos confessionais oficiais a declaração de ser “da lei natural” tal regime das Escrituras. E sendo que Deus “não faz acepção de pessoas” (Deu. 10:17; Atos 10:34), por que iria criar um regime tão favorável a Suas criaturas humanas (extensivo aos animais de carga) e limitar tal benefício aos filhos de Israel?


    2) Outra forma em que se detona com a falsa teologia neoantinomista antissabática é mostrar o absurdo de fazer Jesus pensar só no homem judeu, reinterpretando o texto exatamente como os antissabatistas gostariam que Ele tivesse dito:

    .
    “O sábado foi estabelecido por causa do homem JUDAICO, e não o homem JUDAICO {foi criado} por causa do sábado”.

    ..
    Não dá certo! Deus não criou o “homem judaico”. Ele criou somente O HOMEM-
    anth'ropos. O fato de depois ter-se tornado judeu, egípcio, francês, brasileiro já são OUTROS FATORES.

    Ademais, recordemos que Jesus era tanto homem—pois até Se identificava frequentemente como “Filho do homem”—como judeu, o que destrói as alegações insistentes de alguns de que Ele violava o sábado, baseando-se, por incrível que pareça, em declarações dos Seus acusadores! Logo, Cristo mesmo reconhece que o sábado foi feito por causa DELE também, como “Filho do homem”.


    3) Por outro lado, a detonação do antissabatismo continua, porque Jesus nunca falaria o “absurdo teológico” de que o sábado era cerimonial, portanto feito para o homem, uma vez que as cerimônias não eram feitas por causa do homem-
    anth'ropos. As leis cerimoniais foram introduzidas por causa do pecado como meio para vencê-lo, apontando para Cristo, o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. O sábado antecede o pecado (Gên. 2:2, 3).

    4) E no vs. 28 Ele liquida o assunto de uma vez, declarando-Se “Senhor do sábado”, não dizendo que podia fazer o que quisesse com o sábado, até mesmo violá-lo, como exegetas incompetentes ensinam, e sim que tinha AUTORIDADE de corrigir a maneira como o consideravam. Afinal, Ele era o Senhor de toda a lei, e nem por isso podia matar, roubar, mentir, cometer adultério. . . Além disso, o que fazer com suas palavras em Mat. 5:19? Se Ele violasse o mínimo dentre os mandamentos, o próprio Cristo teria que ser considerado “o mínimo no reino dos céus”, por Suas próprias palavras. E o sábado era um dos mandamentos “máximos” na lei.

    Quando Ele expulsou os cambistas do templo, eles perguntaram: “Com que autoridade fazes isso?” Ele não disse que era “maior que o templo” para diminuir sua importância ou degradá-lo como algo que se tornou inútil. Até o chamou de “casa de Deus”. O que Ele queria era demonstrar Sua autoridade sobre o templo e, como fez em relação ao sábado—para corrigir as distorções que foram praticadas com ambos. Eles também distorciam o 5ª. Mandamento quando lhes convinha (ver Mateus 15: 3-7).


    5) O sábado é de antes da entrada do pecado (como reconhecem, para desconsolo dos antissabatistas, os documentos confessionais clássicos, históricos e ainda oficiais das igrejas-mãe da cristandade protestante, como as Igrejas Presbiteriana, Batista e os comentários de vários autores dessas Igrejas, além da Metodista, Congregacional, Luterana, Anglicana, Assembleia de Deus, etc.).

    MAIS MATERIAIS IMPORTANTES NA PÁGINA SEGUINTE (Clique o no. 2 abaixo) >>>>>
    Editado por última vez por Azenilto Brito; 28/10/2021, 15:22:12.

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    • #17

      DEBATE: SÁBADO--SÓ PARA ISRAEL OU PARA TODA A HUMANIDADE?
      .
      Transcrito com permissão do Canal 'Arena Apologética'
      .
      Debate de que participamos, no canal 'Arena Apologética', dia 17/09/2021, no qual um debatedor que advoga a teologia das TJ's é confrontado sobre a questão, mas parece que nem sabia que a organização religiosa da Torre de Vigia ensinou muito bem a questão da Lei e Concerto em obras mais antigas. Que pena que não houve uma luz progressiva sobre o tema, e, sim, crescentes trevas a respeito. Eis o que constava de antigos livros de dita entidade:
      ..
      LEI E CONCERTO – QUAL A DIFERENÇA?
      .
      O livro Criação, publicado em 1927 pela editora das TJ’s, oferece excelente exposição da diferença entre os conceitos de Lei e Concerto, ou Pacto, nas páginas 340 e 341. Faria bem às TJ’s modernas, e mesmos aos evangélicos dispensacionalistas, observarem bem o exposto (há umas poucas correções de erros de linguagem no texto abaixo):

      Pacto é um solene acordo entre duas ou mais pessoas, pelo qual se comprometem fazer ou deixar de fazer o que for estipulado no contrato. Quando por qualquer motivo um dos partidos não é competente para tomar parte direta no pacto, pode então ser representado por outro que é competente e serve como o seu mediador. . .

      Lei quer dizer regra de proceder, mandando fazer o que for justo e proibindo o que for incorreto. Quando escrita, é a declaração das regras fundamentais às quais todas as outras regras de governo devem conformar.

      Estatutos significam as leis legislativas, juízos ou decretos promulgados em perfeita harmonia com a lei fundamental. Estatutos são leis ou regulamentos firmados em conformidade com a autoridade constitucional. A Constituição dos Estados Unidos é a lei fundamental do país. . . .

      “A lei fundamental em que se baseia o Pacto do Sinai são os dez mandamentos (Êxodo 20:1-17). Os juízos ou decretos que Jeová ditou para o governo do seu povo, constituíam os estatutos de Deus. A vontade de Deus é a sua lei, a qual se encontra nos dez mandamentos. Os estatutos são os mandamentos, juízos e decretos que Jeová anunciou para o governo e em benefício do povo. . . . .

      “EM RESUMO: o Pacto era o contrato; a Lei eram os dez mandamentos, ou regras fundamentais; e os Estatutos, as regras ditadas por Deus para a orientação do povo. O Pacto do Sinai prefigurava um Novo Pacto da Lei, que será baseado na lei fundamental de Deus, e revelará o que será exigido do povo a fim de obter as bênçãos prometidas”.

      Já o livro Inimigos, da mesma entidade, publicado em 1937, esclarecia: . “Amor, que é a expressão perfeita de altruísmo, está em completo cumprimento da lei, por isso torna desnecessário o enforçamento da lei (Romanos 13:10). A própria essência da lei está escrita no coração de toda criatura que está em plena harmonia com Deus e que se deleita em fazer a vontade dele. . . .

      “Deus deu sua lei por meio de Moisés, a qual se aplica a todos os que desejam fazer o bem; e o primeiro de seus mandamentos ou lei fundamental, tanto em ordem como em importância, é este: “Então falou Deus todas estas palavras dizendo, Eu sou Jeová teu Deus que te tirei da terra do Egito. . . Não terás outros deuses diante de Mim. Não farás para ti imagem de escultura. . .” (seguindo até o vs. 6, de Êxodo 20, como citado [Destaques no texto, em negrito, maiúsculos e sublinhados são meus]).

      - Obs.: Portanto, a literatura mais antiga das TJ’s esclarece muito bem a diferença entre a lei fundamental, que são os 10 Mandamentos (proferidos audivelmente por Deus aos ouvidos do povo, e por Ele escrito nas tábuas de pedra—ver Deuteronômio 5 [no vs. 22 diz que Ele "nada acrescentou" após proferi-los]), e as demais leis cerimoniais, civis (“estatutos”) dadas por intermédio de Moisés, para registrá-las em livros, e ligadas à vida da nação israelita. Isso é bem definido pelo próprio Moisés em Deu. 4:12-14. O debatedor favorável à visão das TJ's se atrapalhou quanto ao AMOR não ser nenhuma novidade neotestamentária. Este breve estudo lança luz a respeito dessa questão:
      .
      ** PPP – PEQUENA PONDERAÇÃO PERTINENTE >>> AMOR, NOVIDADE NEOTESTAMENTÁRIA?
      .
      Ao Jesus expressar a “Regra Áurea” de amar a Deus de todo o coração/amar o próximo como a si mesmo NÃO HAVIA ALI JUDEUS, SÓ GENTIOS (Mar. 12:28-34). Ele apenas REPETE as palavras de Moisés em Deu. 6:5 e Lev. 19:18.

      Amor não é uma novidade neotestamentária. Sempre a Lei de Deus firmou-se em amor a Deus e ao próximo. Jesus o confirma em Mat. 22:40. Amor é SÍNTESE, não SUBSTITUTO dessa lei. N-E-N-H-U-M dos preceitos do Decálogo perde o seu alicerce de amor sob o Novo Concerto. Desafio a que nos provem o contrário.

      O preceito básico de amar a Deus é PRIORITÁRIO: quem ama mais o próximo do que a Cristo, Dele não é digno (Mat. 10:37) e para se amar de fato o próximo primeiro se ama a Deus (1 João 5:2). A Igreja Reformada ensina HÁ SÉCULOS que os “quatro primeiros mandamentos trazem nossos deveres para com Deus, e, os seis últimos, o mesmo para com o próximo” (Confissão de Fé de Westminster [e Batista de 1689], Cap. 19, parg. 2).

      PPP -- PERGUNTA PARA PENSAR: Por que será que, na sua maioria os modernos batistas, metodistas, luteranos, presbiterianos, e mesmo assembleianos, deixaram de lado ensinos clássicos e OFICIAIS de suas Igrejas (sobre a lei e o sábado) para adotarem noções que se chocam com os mesmos?


      Vídeo correspondente ao debate: https://youtu.be/K3mPi_TuII4
      Editado por última vez por Azenilto Brito; 28/10/2021, 15:30:19.

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      • #18

        Mais alguns dados que podem servir de auxílio a sinceras "testemunhas de Jeová":


        * A CIÊNCIA DA ETERNIDADE:

        Vejam pelo vídeo abaixo indicado como até utilizando a Tradução do Novo Mundo, que foi composta visando a negar a doutrina da Trindade, temos claras evidências bíblicas da verdade de tal doutrina:

        https://www.youtube.com/watch?v=AUXJPegh_wY&t=201s



        * Magnífico Estudo Sobre a Personalidade do Espírito Santo

        http://forumevangelho.com.br/t4097-o...-pessoa-divina


        - Dados que tratam de questões históricas das "testemunhas de Jeová" que merecem séria consideração:

        * Mateus 24:45-51 -- o escravo fiel e discreto (servo fiel e prudente):

        http://forumevangelho.com.br/t4191-e...mateus-2445-51


        * A grande mentirada da liderança TJ sobre o REALMENTE se passou em 1914 (confiram o vídeo abaixo indicado a partir do tempo de 9m 30s. Aliás, vale a pena ver o vídeo completo. . .)

        https://www.youtube.com/watch?v=vWNB2IkeYO0

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        • #19
          O QUE JESUS DISSE E O QUE JESUS NÃO DISSE SOBRE O QUE OCORRERÁ IMEDIATAMENTE APÓS O SEU RETORNO


          Há uma passagem bíblica que é uma tortura" para os crentes na ideia da teologia popular do morrer e ir pro céu"--Trata-se de João 14:1-3:

          Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.

          Notemos bem: Jesus não diz SÓ que
          na casa do meu Pai HÁ MUITAS MORADAS. Sim, Ele diz isso, mas deixa claríssimo que foi preparar LUGARES para os Seus, e VOLTARÁ PARA LEVAR OS SEUS CONSIGO PARA O CÉU. Isso por si só já destrói a visão do morrer e ir pro céu da teologia popular.

          Sem falar que detona também com a noção de que o milênio será na Terra. A diferença entre o entendimento adventista de tal texto e dos crentes no
          morrer e ir pro céu é que NÓS CREMOS NO QUE JESUS DISSE, e não NO QUE JESUS NÃO DISSE.

          * O que JESUS DISSE: que iria VOLTAR para levar os Seus para os lugares que foi preparar junto às MORADAS do Pai.

          * O que Jesus NÃO DISSE:
          e quando Eu for e vos preparar lugar, FICAREI ESPERANDO POR LÁ PARA QUE APAREÇAM PARA OCUPAR ESSES LUGARES, SEGUNDO VÃO MORRENDO, UM APÓS O OUTRO.

          Não, amigos, se este é o entendimento que mantêm, lamento, mas NÃO CORRESPONDE ÀS EXATAS PALAVRAS DO CRISTO. Temos até um tópico no Facebook mostrando como a passagem de João 14:1-3 é uma
          tortura para católicos, evangélicos, espíritas e testemunhas de Jeová.

          Eis o link: https://www.facebook.com/azenilto.br...58388243469824 [Se não aparecer o texto que acompanha o vídeo, clique no alto à direita em 'Ver mais'].
          Editado por última vez por Azenilto Brito; 17/11/2021, 18:05:06.

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          • #20
            UMA CLARA DESVANTAGEM DA NOÇÃO DO MORRER E IR PRO CÉU”
            .
            Imaginemos um dedicado pai de família que se empenha em manter os filhos nos caminhos do Senhor, sendo um exemplo de fidelidade aos princípios bíblicos e assiduidade em assistir aos cultos. Mas, morre relativamente jovem, e vai para o céu com sua “alma imortal”. Daí, fica esperando que filhos e esposa ali apareçam anos depois.

            Contudo, passa o tempo, e. . . nada. Digamos que a esposa, agora viúva, casa-se com outro homem, mas este é um crente frouxo e finda se desviando da fé e a levando junto, bem como deixando uma má influência sobre os jovens filhos. Estes saem da Igreja, envolvem-se com drogas e crimes (o que não é tão raro), enfim, perdendo-se na senda da tentação.

            Daí, o pobre homem, nos páramos da glória, chega à triste conclusão de que após passar um tempo em que naturalmente todos teriam falecido e a ele se unido, isso não ocorrendo é porque não se salvaram. Ao contrário, torravam no inferno de fogo eterno, em torturas colossais, condenados por toda a eternidade. Como pode ter paz e alegria celestiais alguém em tais condições?!

            Também a ideia de que “não há lembrança” das coisas passadas é problemática. Imaginem situação diferente: a referida viúva se salva e vai para o céu. Chegando lá, nem se lembraria de quem foi, com quem conviveu, se teve filhos ou marido. Este cruza caminhos com ela, mas ninguém sabe quem é quem. . . Ignoram totalmente sua mútua história.

            Seria um céu tremendamente deficiente de emoções tão relevantes para a vida humana. Mais lógico é entender que TODOS juntos herdarão o Reino “naquele dia”, como diz Paulo ao expressar sua esperança de receber no porvir a coroa da glória.
            .
            PAULO FALA DO TEMPO DE SUA PARTIDA
            .
            Declarou o Apóstolo já com idade avançada:
            .
            “. . . o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará NAQUELE DIA; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a SUA VINDA. – 2 Tim. 4:6-8.
            .
            Isso se harmoniza com o que Cristo disse—sobre estar PARA SEMPRE com os Seus, não ao morrerem, indo para o céu, mas quando Ele voltasse para levá-los para os “lugares” que lhes foi preparar junto às moradas do Pai (João 14:1-3). Logo, a ênfase bíblica não está na IDA de pessoas para o céu, mas na VINDA de Jesus para buscar os Seus, ressuscitando-os primeiro dentre os mortos.

            Também recorde-se que a Bíblia fala que “as obras acompanham” os que morrem (ver Apo. 14:13). Claro, há a influência para o bem ou para o mal sobre vidas individuais ou sobre toda a sociedade de uma pessoa enquanto viva, e ao morrer, suas “obras” acompanharão a trajetória dessas outras vidas por tempo indeterminado. Hitler, por exemplo, deixou admiradores e discípulos até os dias de hoje, então o potencial de maldade que a sua existência representou não se esgotou com a sua morte. Por isso o juízo final só fará sentido quando toda a história da humanidade chegar a seu fim, e as causas e consequências da vida de cada uma e todas as criaturas humanas forem devidamente pesadas na balança do Eterno.

            E eis como um pastor batista de São Paulo, Ed Renê Kivitz, aborda a questão das origens das crenças dualistas:

            Editado por última vez por Azenilto Brito; 17/11/2021, 16:55:07.

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